Av. Alcântara Machado, 2576 (SP)
(11) 3474-4222 / (11) 3777-1280
(11) 3474-4200
(11) 3777-0453
ligue ou clique aqui
para solicitar
Entre os quase 7 mil presentes na 57ª Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama, estão pacientes com histórias de superação e muita luta e que encontram neste evento uma oportunidade de celebrar a vida.
É o caso de Ada Néria Vergamini, professora. Há 7 anos faz uso de Tamoxifeno, após fazer a mastectomia. Em fevereiro deste ano diagnosticou o câncer de mama. Após cirurgia e radioterapia ela fez reconstrução das mamas e encontra-se em acompanhamento. “É muito gratificante pessoalmente, pois faço parte de uma rede feminina de São Caetano de combate ao câncer e sempre reforçamos a todas que devemos estar sempre de olho no nosso corpo. Essa corrida me emociona, já estou chorando, pra mim é uma vitória porque descobri no começo”, destaca Ana Néri.
O câncer de mama é o segundo mais incidente nas mulheres, ficando atrás dos cânceres de pele não melanoma. São estimados aproximadamente 2 (dois) milhões de novos casos por ano no mundo e no Brasil a estimativa para 2018 é de 59.700 casos novos.
O diagnóstico pode ser suspeitado pelo exame clínico de palpação ou por exames de imagens como a mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Mas a confirmação é feito através da biópsia. Os médicos Mastologistas são os especialistas que tratam das doenças das mamas. Principalmente quando diagnosticado nos estágios iniciais, as chances de cura são de 95 a 98%.
Cleonice Gomes é profissional de marketing e atleta por natureza. Sempre incentiva a prática de atividades física num grupo que administra e também à doação de sangue. Ela foi diagnosticada em novembro de 2014. Passou por dois ciclos de quimioterapia. Em 3 anos do diagnóstico correu 90 provas (3 anos). “Me sinto realizada e esse evento é uma experiência que marca nossa superação. A medalha é um troféu de superação que recebemos”, afirmou.