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Poucas instituições de saúde no Brasil possuem uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) humanizada. No IBCC, esse já era um projeto almejado pela diretoria e toda equipe que atua no atendimento e na assistência ao paciente, uma vez que a experiência do paciente é um dos pilares da instituição dentro de seus objetivos estratégicos. Um projeto arquitetônico dedicado a pensar na melhor ambientação ao paciente contou com o envolvimento da diretoria de operações, serviços de apoio, administrativo e assistencial para que a Unidade fosse a mais bem estruturada.
A nova UTI permanece com a mesma quantidade de leitos já existentes na instituição (10), agora, com telemetria, sistema tecnológico de monitoramento para medir e rastrear os sinais vitais do paciente em tempo real, espaço de conforto para um acompanhante que, dependendo das condições clínicas do paciente, pode permanecer por 24h junto ao paciente. Climatização individual, internet sem fio gratuita, serviço de hotelaria e banheiro privativo são alguns dos diferenciais.
“Precisamos pensar na experiência do paciente durante todo o seu tempo de internação. Estar numa UTI, muitas vezes é estar impossibilitado de receber por mais tempo carinho e atenção dos familiares e amigos. Quando nos propomos a ter uma UTI humanizada invertemos essa lógica e passamos a inserir o acompanhante do paciente no seu processo de cuidado por mais tempo. Carinho e presença também fazem parte do tratamento”, afirma Suzana Mosquim, diretora de Práticas Assistenciais do IBCC.
“Afastamento dos familiares é um dos principais fatores estressores relatados pelo paciente internado em UTI, do outro lado temos os familiares que trazem a ansiedade do desconhecimento sobre o que acontece neste ambiente e a falta de notícias neste momento de intensos cuidados. Trazer o familiar para este momento proporciona conforto para ambas as partes e completa a tríade do cuidado [paciente-equipe-família]”, conclui Gisele Melo, gerente de serviços assistenciais do IBCC.