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Será verdade? Sipatma abre discussões sobre Fake News na alimentação.

24 de julho

No primeiro dia de Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho e Meio Ambiente (Sipatma) no IBCC, uma das palestras destacou como as pessoas absorvem as mensagens que chegam por diferentes meios de interação social e como isso afeta (ou não) sua percepção para hábitos e escolhas alimentares. Na palestra “O impacto das redes sociais na sua percepção de qualidade dos alimentos: será tudo verdade?”, o biomédico Antônio Cestari Jr., falou sobre mitos em mensagens sobre alimentação enviadas por grupos de conversa por telefone e compartilhados em rede social, e como essas informações – quando enviadas sem embasamento – podem contribuir negativamente e até causar problemas de saúde. Antes, porém, falou sobre qualidade dos alimentos, doenças alimentares, cuidados que todos devem ter com o armazenamento, conservação, preparo e escolha de locais apropriados para fazer as refeições 

O biomédico apresentou casos em que mensagens sem critérios técnicos que as fundamentem, por mais que causem estranheza para alguns, são levadas à sério por muita gente

Fake news

O biomédico, especialista em microbiologia e mestre em ciências dos alimentos, apresentou casos em que mensagens sem critérios técnicos que as fundamentem, por mais que causem estranheza para alguns, são levadas à sério por muita gente. Citou as histórias da contaminação do caldo de cana e do açaí pelo barbeiro (e a consequente doença de chagas) com impactos importantes na indústria e até no consumo desses produtos. “O cuidado com a informação deve existir sempre, mas normalmente essas informações chegam de forma generalizada. Por isso é preciso cuidado ao ler e só repassar para outras pessoas se for um especialista na área e garanta tal informação”, destacou Cestari. Falou ainda sobre o mito da bactéria e da larva do feijão e a ideia errônea de deixar de molho no vinagre.“O processo de cozimento do feijão, por isso só, já mataria tal bactéria a evitaria contaminações e doenças, pois ninguém come o feijão cru”, orientou. 

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