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TJCC: Pós-coronavírus. Como ficará a atenção oncológica?

22 de setembro

Em um dos painéis do Congresso TJCC – Todos Juntos Contra o Câncer – que abordou o pós coronavírus e sobre como ficará a atenção oncológica, foi proposta a reflexão sobre o que o período da pandemia trouxe aos gestores da área da saúde, que precisaram focar no cuidado com seus pacientes e profissionais da saúde sempre com um tempo de resposta pequeno, quase que imediato a todas as novas determinações que surgiam pela escassez de conhecimentos sobre a Covid-19 e pela carência de EPIS em todo o país para toda a demanda hospitalar.

Cerca de 50 mil brasileiros deixaram de ser diagnosticados com câncer nesse período, o que faz as associações médicas e de saúde projetarem um aumento no número significativo de atendimentos oncológicos para os próximos meses, com casos chegando cada vez mais avançados. O cenário exige cuidado, planejamento e atenção. Segundo dados da SBOC, Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, houve 47% de redução das visitas ambulatoriais e de 67% nas cirurgias de câncer durante a pandemia.

As contingências terapêuticas precisam começar a ser adotadas pelas instituições. O câncer não espera a pandemia e o IBCC Oncologia reforça a importância de a população retomar seus exames de prevenção e de rastreamento do câncer, afinal de contas, o diagnóstico precoce reflete em maior possibilidade de sucesso no tratamento e cura. O evento, que teve início ontem, 21, promovido pela Abrale, visa dar voz e estimular a política de atenção nacional de promoção e prevenção do câncer.

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